Num
comunicado, o Ministério da Defesa informa que os meios aéreos previstos para
os períodos mais críticos em termos de incêndios (níveis III e
IV do DECIR) estão agora completos, incluindo um helicóptero da Força
Aérea, e acrescenta que este é o maior número de meios aéreos operacionais
alguma vez disponíveis nesta altura do ano.

“O nível III do dispositivo ficou completo com o
levantamento dos efeitos suspensivos de uma providência cautelar a um lote de
sete helicópteros“, explica-se no comunicado.
levantamento dos efeitos suspensivos de uma providência cautelar a um lote de
sete helicópteros“, explica-se no comunicado.
Na última segunda-feira o porta-voz da Força Aérea,
tenente-coronel Manuel Costa, tinha dito à Lusa que a situação estava prestes a
ser resolvida.
tenente-coronel Manuel Costa, tinha dito à Lusa que a situação estava prestes a
ser resolvida.
Na segunda-feira, o DECIR foi reforçado com mais
9.500 operacionais no terreno mas dos 60 meios aéreos previstos faltavam sete
helicópteros ligeiros, que aguardavam visto do Tribunal de Contas.
9.500 operacionais no terreno mas dos 60 meios aéreos previstos faltavam sete
helicópteros ligeiros, que aguardavam visto do Tribunal de Contas.
Segundo a Diretiva Operacional Nacional (DON), que
estabelece o DECIR para este ano, os meios foram reforçados no início
de junho pela segunda vez, com o denominado “nível III“,
que termina a 30 de junho, ao que se segue o nível IV, a fase mais crítica
e que mobiliza o maior dispositivo (11.824 operacionais, 2.746 equipas, 2.654
veículos e 60 meios aéreos).
estabelece o DECIR para este ano, os meios foram reforçados no início
de junho pela segunda vez, com o denominado “nível III“,
que termina a 30 de junho, ao que se segue o nível IV, a fase mais crítica
e que mobiliza o maior dispositivo (11.824 operacionais, 2.746 equipas, 2.654
veículos e 60 meios aéreos).
Na segunda-feira já estava resolvida, no Tribunal
Administrativo e Fiscal de Loulé, uma providência cautelar interposta por um
dos concorrentes, mas o reforço dos helicópteros aguardava o visto do Tribunal
de Contas.
Administrativo e Fiscal de Loulé, uma providência cautelar interposta por um
dos concorrentes, mas o reforço dos helicópteros aguardava o visto do Tribunal
de Contas.
No comunicado hoje divulgado explica-se que o processo de
aluguer foi liderado pela Força Aérea e que os concursos lançados cobrem o
período 2020-2023, “evitando deste modo a necessidade de mais concursos
nos próximos anos“.
aluguer foi liderado pela Força Aérea e que os concursos lançados cobrem o
período 2020-2023, “evitando deste modo a necessidade de mais concursos
nos próximos anos“.
“Estão, portanto, já inteiramente asseguradas as
necessidades de aeronaves para o DECIR para os anos 2020, 2021, e
2022, e parcialmente asseguradas para o ano de 2023“, assegura o
Ministério da Defesa, lembrando que o Governo decidiu implementar um novo
modelo que entra em funcionamento a partir de 2024 e que passa pela aquisição
de meios próprios de combate a incêndios, e não de aluguer.
necessidades de aeronaves para o DECIR para os anos 2020, 2021, e
2022, e parcialmente asseguradas para o ano de 2023“, assegura o
Ministério da Defesa, lembrando que o Governo decidiu implementar um novo
modelo que entra em funcionamento a partir de 2024 e que passa pela aquisição
de meios próprios de combate a incêndios, e não de aluguer.
Dados provisórios do Instituto da Conservação da Natureza e
das Florestas (ICNF) dão conta de que se registaram, entre 1 de janeiro e
29 maio, 1.099 ocorrências de incêndios rurais, que resultaram em 999
hectares de área ardida, 76% dos quais referente a matos, 20% a
povoamentos florestais e 4% a terrenos agrícolas.
das Florestas (ICNF) dão conta de que se registaram, entre 1 de janeiro e
29 maio, 1.099 ocorrências de incêndios rurais, que resultaram em 999
hectares de área ardida, 76% dos quais referente a matos, 20% a
povoamentos florestais e 4% a terrenos agrícolas.